3º dia em ROMA


Saímos por volta das dez horas para irmos ao coliseu. Pegamos o metrô e descemos primeiro na estação Pirâmide para tirar  foto na Pirâmide de Caio Cestius.
Foi bem rápido, tiramos a foto e voltamos ao metrô e aí, então, descemos na estação coliseu.
O Coliseu estava lotado, com uma fila enorme.
Me lembrei que podia comprar o ingresso no palatino e entrar no coliseu e depois ir ao palatino.
Então, nos dividimos: dois foram ao palatino e dois ficaram na fila.
Na fila tivemos uma descoberta: você pode comprar um tour guiado e ir sem pegar a fila, é só um pouco mais caro, vale a pena, mas como tínhamos nos separado...
Demos a dica a alguns brasileiros que foram correndo.
Quando chegaram com os ingressos, percebemos que tem  outra fila mais rápida para quem já tem ingresso. Lá é tudo muito misturado, muito confuso, com pouca indicação.
Bem, finalmente, conseguimos entrar e fomos direto pegar o elevador para fazer o trajeto de cima para baixo.
É muito legal passear pelo coliseu.
Além das galerias, há maquetes de como transportavam os bichos para lá, muitas peças antigas e tal.
Há também uma lojinha com camisetas lindas.
Quando cansamos, descemos para tomar sorvete e beber água.



Conhecemos o Arco de Constantino (é bem em frente só para tirar foto).
Seguimos em direção ao foro romano pela via dei fori imperiali. Eu não entendia muito a diferença, no final, descobri: do lado direito da via é o imperiali, do lado esquerdo, foro romano (sentido monumento vitorio emanuelle).
O mercado de Trajano fica antes um pouco do foro imperiali.


Antes do foro imperiali, almoçamos em uma ruazinha cheia de cantinas (é fácil de achar, tem um sinal de trânsito).












Depois do almoço, fomos andando pelos foros até o Monumento a Vittorio Emanuelle.

Seguimos em direção ao Campidoglio (confesso que sempre lia que não podia perder o campidoglio e não sabia o que era, no final descobri que é uma praça desenhada por Michelângelo  onde ficam os museus capitolinos, palácio sanatório etc).
Para chegar lá, basta ir rodeando o monumento.
Na Igreja Santa Maria Aracoli está Santa Helena.
Nos museus capitolinos: a loba alimentando Remo e Rômulo.
Atrás do Palatio Senatorio há uma bela vista do foro romano.
Continuamos andando pela avenida, admirando os muitos monumentos (lindo o teatro di Marcello – parece um coliseu em miniatura), para chegar na bocca della veritá que fica na Igreja Santa Maria Cosmedin.
Em frente da Igreja há o templo de Hércules.
Alguns acham uma bobagem ir ver a bocca della veritá, mas mesmo com uma fila, é bem divertido colocar a mão na boca para tirar foto e ver que sua mão não ficou lá dentro, provando que você nunca traiu ninguém.
Vimos alguns turistas chegarem em uma espécie de bicicleta, mas não sei onde aluga.
Atrás da Igreja está o famoso circo massimo que era onde ocorriam as corridas de bigas, hoje é só um descampado.
Na frente do circo massimo, está o Palatino, que são as ruínas dos palácios imperiais.
Após passear por lá, hora de ir embora e para isso tem que passar na porta do coliseu, porque é necessário pegar o metrô.
Surpresa: não havia ninguém no coliseu.
Dá para pensar se não seria melhor começar o passeio pelo palatino, dar a volta e terminar com o coliseu. Mas, o medo de encontrá-lo fechado não deixa ninguém arriscar.
O ingresso dá direito a dois dias de visitas, se tiver mais dias, pode repetir ou fazer um pouco de cada vez.
Jantamos na praça barberini e fomos para o hotel

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