5º dia em PARIS
Era nosso último dia e precisávamos ver o que ainda faltava, ou melhor, o que a gente queria ver desta vez, já que muita coisa ficou para uma próxima (algumas igrejas e jardins, por exemplo).
Descobrimos que em Paris havia um prédio do Niemeyer e como fãs do arquiteto fomos ao local, conhecê-lo. Trata-se da sede do partido comunista francês. É um prédio e não uma praça como pensávamos.
Para chegar até lá pegamos o metrô na praça Charles de Gaulle (arco do Triunfo) linha azul escura (2) sentido avron e descemos na estação colonel fabien.
Gastei todo o meu francês e conseguimos entrar no prédio, conhecê-lo e tirar fotos.
Pegamos o mesmo metrô, no outro sentido, porte dauphine, e descemos na estação anvers, pois iríamos passear em montmartre.
Fomos passeando até o funicular de montmartre (uma espécie de trenzinho super inclinado), onde o pegamos para chegar mais fácil à Igreja Sacre-Couer. Dá para ir à pé, mas é bastante escada.
Esta catedral é linda e oferece uma maravilhosa vista de Paris.
Resolvemos descer de trenzinho até a praça Pigalle, onde iríamos comprar uma encomenda.
Como o trenzinho não parou propriamente na praça, apenas no sinal e bem rápido, pensamos que iria parar na volta, acontece que ele não voltou e ele fez outro caminho e voltamos à Sacre Couer.
O passeio foi ótimo, passa na frente do moulin rouge, no cemitério de montmartre, entre outros lugares interessantes, mas nós não queríamos descer à pé.
Após “conversar” com os educados motoristas do trenzinho e explicar que não tinha percebido a “parada” em pigalle resolveram nos levar e demos mais meia volta de graça.
Vale a pena fazer o passeio completo.
Bem, a praça pigalle não é o melhor lugar para se passear em Paris. Para falar a verdade é meio sinistro, com boites inferninho e coisa e tal. Mas, como tinha a tal encomenda... Achamos a loja e o produto, mas teve que ficar lá. Era um tripé de bateria, enorme e pesado. Não deu para rolar.
Encomenda é coisa muito complicada, merece até um capítulo à parte.
Nesta área de montmatre, fica localizado o Museu Grévin, que é o museu de cera de Paris. Não fomos porque já o conhecia e já tínhamos ido recentemente no museu de cera de Nova York, mas para quem viaja com crianças ou adolescentes é um passeio bem divertido.
De Pigalle dá para ir à pé até o museu de cera, uma boa caminhada, mas também dá para ir de metrô, fazendo baldeação.
Resolvemos, então, terminar paris na Champs-Elysées.
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