CURAÇAO






Ficamos dois dias e meio em Curaçao, sendo o primeiro deles um domingo.
Pensamos em alugar carro em Curaçao, mas ficamos um pouco receosos, pois a ilha não tem sinalização suficiente e estávamos com criança pequena.

Apesar de nos dizerem que não há perigo na cidade, vimos os bares e supermercados muito bem gradeados, alguns com até duas grades e janelinhas para se vender coisas, o que nos dá um pouco de insegurança.
Ao voltarmos ao Brasil, conversando com colegas de transfer, descobrimos que há muitas Curaçaos dentro de Curaçao.
Otrobanda - foto tirada em Punda
Nós optamos por conhecer a parte histórica e cidade, um casal que estava no mesmo transfer só ficou conhecendo as praias e outro, os cassinos. 
Uma moça que também estava no transfer aproveitou para ir às compras, e saiu de lá muito satisfeita com um óculos Tom Ford de quase quatrocentos dólares. Eu quase não fui a lojas, mas nas poucas que entrei achei tudo bastante caro. Disseram que está mais barato do que no Brasil, mas muito mais caro que nos Estados Unidos.
Só comprei camisetas que mudam de cor para os meus sobrinhos e custaram cerca de vinte e poucos dólares cada uma.
Quanto à comida, estávamos com pensão completa, com café, almoço e jantar. Na hora de fazer o check out, erraram e queriam cobrar a comida, mas como tinha levado o voucher, não teve problema; se fôssemos pagar, ficaria em seiscentos e oitenta dólares (três jantares, dois almoços e dois cafés para quatro pessoas, Buffet básico).
No segunda, eu e meu marido fomos comer a comida típica do local (queijo ianá), que é um queijo amarelo (prato ou gouda) em formato de bola, recheado com frango e verduras (tipo o recheio da empada goiana, sem batata). É bem gostoso (e bem gorduroso). Por dois queijos, uma cerveja e uma coca pagamos cinqüenta dólares.
A conta sempre vem com os dois valores, em dólares ou florim. Às vezes, você paga em dólares e te dão o troco em florim.
No cassino do hotel é um bom lugar para trocar os dólares por florin, eles aceitam de volta o que você não gastou, não cobram taxa e pagam o mesmo valor tanto pelo dólar quanto pelo florim. Na cidade, não costumam aceitar notas de cem dólares e, em alguns locais, nem de cinqüenta dólares.
Praia do Seaquarium
Bem, como disse, ficamos lá dois dias e meio.
No primeiro dia, domingo, fizemos o seaquarium e a praia deste.
Na segunda, um city tour (abandonamos no meio do caminho), continuamos sozinhos pela cidade e praia do hotel.
Na terça pela manhã, fomos conhecer o Kura Hulanda, quarteirão tombado pela Unesco, com hotel, museu e arquitetura.
Em todos os dias, passeamos no Fort Rif, que ficava aos pés do nosso hotel (ficamos hospedados no Renaissance Curaçao – que renderá um post a parte).


Achamos a cidade um pouco vazia, o Fort Rif estava sempre vazio (não fomos de madrugada, mas as lojas fecham às sete horas, as lanchonetes também, não vi quase ninguém nos restaurantes). A estrutura do local parece do Plesure Island da Disney, é ótima, tudo lindo e limpo, mas muito desanimado.
dentro do Fort RIF
O casal que ficava nos cassinos nos disse que viu gente por ali às duas da manhã, mas duvido.
O outro casal aventureiro que só queria conhecer as praias, nos disse que a noite de sábado “bomba” no Mambo Beach (uma espécie de clube na praia do Seaquarium). Eles nos contaram que o espaço fica dividido em três, sendo o primeiro para os locais, o segundo para os holandeses e o terceiro para os adolescentes.
A gente visitou o manbo beach de dia e parecia ser mesmo muito legal, mas como não saímos à noite...
Pegamos sol todos os dias, o que foi ótimo.
Curaçao é um local muito bonito e bom para se passear.

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