DESCOBRINDO O DISCOVERY COVE



O Discovery Cove é um parque quase privado, só aceita mil visitantes por dia.

Ele fica perto do Sea World e seu estacionamento é pequeno, perto da entrada.

Ao passar sua entrada, não catracas de parque, mas um hall de entrada, como se estivesse entrando em um hotel chique.

Ali começa o check in.


Eles pedem o ingresso e um documento com foto. Por que? Porque as bebidas estão incluídas e como tem bebida alcoólica, eles precisam saber sua idade comprovada para poder liberar.

Eles tiram sua foto e entregam um cartão colar para usar o dia inteiro.

Neste check in já dizem o horário para quem vai nadar com os golfinhos.

Eles quem agendam.



Também ali marcam o horário para quem vai fazer os outros programas oferecidos e cobrados a parte, como ser treinador por um dia, andar no fundo do mar com um capacete (sea aventure) e tal.

Quem chega cedo deve nadar primeiro, mas também deve pegar um pouco de fila.

Chegamos por volta das nove e meia da manhã, estava vazio e deu tempo tranqüilo para tomar o café, que vai até as dez horas.

Não precisa levar carrinho de bebê. Eles emprestam um carrinho próprio, com rodas grandes de borracha, bons para levar nos caminhos de areia.

Da recepção, desce por um caminho lindo, onde tiram uma foto do grupo (já inclusa no preço) e chega a uma loja e ao restaurante principal.


Perto do restaurante, há o local onde entregam os equipamentos (máscara, snorkel, protetor solar etc).

Também entregam um colete de natação, que todos usam para nadar nas piscinas/praias. Eles possuem todos os tamanhos, serve em todo mundo.

Ali também estão os banheiros e lockers. Também incluídos no preço, basta escolher um e guardar as coisas, as chaves ficam nas portas.

Eles também dão toalhas e nos banheiros tem sabonete, shampoo etc.

Depois que já tomou café, já se vestiu, passou protetor solar, é hora de aproveitar o parque propriamente dito.

Primeiro, tem “a praia dos golfinhos”, onde se pode ficar na areia, sentar nas pedras e assistir quem está nadando com os golfinhos. 

Se segue para a direita, cai na “praia das arraias”e muito peixes, a água é fria por causa das arraias.

Para a esquerda, tem o “rio”, também as lontras e a floresta para dar comidas aos pássaros.

Pensamos que seria melhor começar pelas arraias e água fria, foi ótimo, mas ficamos horas ali.

As arraias são enormes, o que dá um pouco de medo nas crianças pequenas. Mas elas podem ficar brincando na areia, onde tem cadeiras e baldinhos.

Neste local, também há muitos peixes e mais no fundo um vidro onde por trás há vários tubarões.


O colete- vestimenta obrigatória impede de ir para o fundo, te empurra sempre para cima.

Deveríamos ter começado por dar comida aos pássaros, pois quando fomos a tarde eles já estavam bem cheios e não davam muita bola para as comidas que as crianças ofereciam. Elas não se importam muito, gostam da experiência do mesmo jeito, mas pássaros famintos devem ser mais divertidos.

Também as lontras já estavam cansadas quando foram vê-las.

Também o rio de água quente é um delícia, começa em uma gruta e segue enorme. É um passeio grande mesmo, fundo, quem não sabe nadar deve ir segurando umas bóias retangulares que ficam pela água.

O parque fecha cedo, cinco horas, e o tempo passa bem rápido.

E se chover?

Choveu quando estávamos lá. Todo mundo foi almoçar ao mesmo tempo, o que deu um pouco de fila (almoço com várias opções e sobremesa incluídos).


Eles também fecham as atrações e desmarcam o nado com os golfinhos.

Depende muito do clima, porque não reabrem de jeito nenhum com um pingo ou ameaça de chuva.

Mesmo que achei que não ia gostar do parque, gostou.

Um lugar bom para relaxar, um resort de luxo no meio a natureza.

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