OZO WESLEY HONG KONG




A primeira coisa que descobri quando comecei a procurar hotel em Hong Kong é que você tem duas ilhas melhores para ficar.
Há a ilha Hong Kong Island propriamente dita e a ilha Kowloon onde a maioria dos blogs que li e agências de viagem costumam ficar.
Inclusive, em Kowloon tem a Nathan Road onde muitas pessoas ficam em albergues, especialmente na Chung Mansion, onde espero nunca precisar me hospedar.
Sou bem chata para hotel, escolho e escolho para evitar ficar em espelunquice (às vezes, não tem jeito, como quando me hospedei em Penha para ir ao Beto Carrero. Paguei caríssimo numa diária numa pousada que achei de quinta, mas era considerada uma das melhores do lugar).
Voltando. Decidi que queria ficar em Hong Kong Island.
Depois, li que os hotéis são bem caros. Como já estava preparada, não levei tanto susto, achei até que o custo benefício foi muito bom.
Primeiro, eu queria ficar na região perto de Lan Kwai, mas não deu certo. Como demorei para reservar, aumentou muito o preço.
Depois, escolhei a região de Wai Chai.
Achei que foi uma super sorte.
Por quê? Quando estava na cidade e fomos visitar o templo na outra região, achei tudo apertado e até meio sinistro, enquanto que na região do Ozo, tudo era mais aberto e bem bonito.


Como reservei? Pela Hoteis.com. Estava mais barato e incluía o café da manhã. Quando comecei a procurar o Ozo hotel estava bem caro, mas não sei se foi uma oferta ou o que aconteceu, o preço baixou quase pela metade.

Eu queria hotel com café da manhã, para evitar ter que procurar por café cedo e foi tudo de bom.
O café era quase um almoço, com comidas ocidentais (western) e orientais. Tinha até Dim Sun!



O hotel é limpo, o quarto não é grande, mas tampouco apertado, banheiro bom, limpo e o lugar sem barulhos.

Muito bem dividido. Havia duas camas de solteiro, uma mesa e um sofá no parapeito da janela.

O hotel tem academia (não fui nem conhecer).
A recepção chama o taxi ou ensina como se locomover.
Uma ótima dica: pedir para escreverem o nome do local em cantonês e levar o nome do hotel também em cantonês.




Também compramos o ingresso para o Big Buda no computador do lobby e imprimimos na recepção.
Há duas estações de metro perto do hotel e um shopping enorme e ótimo.
E, se estiver sofrendo com o jet leg e não conseguir dormir, ligue a tv, quem sabe contando consiga!

Se um dia voltar a Hong Kong, com certeza me hospedarei novamente no Ozo.

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